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Secretaria de Educação de Taboão da Serra inicia formação aos coordenadores
de EMI e EMEF
Com o título de “ Os
saberes necessários ao coordenador pedagógico:
articulação, formação e transformação”,
tem início curso de formação, módulo II aos coordenadores de Taboão da Serra. Esta
iniciativa visa qualificar o coordenador em sua atuação em serviços nas escolas
de ensino fundamental e infantil.
A Sra Vanderly Lima é tutora do
grupo e acompanha a formação desde 2011, quando foi realizado o primeiro módulo
deste curso. Segundo a tutora a criação
deste módulo, foi uma solicitação das cursistas que concluíram o curso ano
passado.
A expectativa do grupo é ampliar seus
conhecimentos a fim de potencializá-los em ações significativas no dia a dia
escolar.
A primeira reunião contou com a
reapresentação do legado (coordenadores: Rogério, Cris e Luana) que construíram
um labirinto que demonstra como um organograma os desafios do coordenador.
A reunião foi muito significativa,
pois no papel de coordenador os desafios são sanados com outros, porém mais
problematizados e com intervenções que amenizem ou sanem qualquer problema.
As reuniões aconteceram quinzenalmente/mensal,
com encontros presenciais e tarefas que comporão a carga horária do curso.
a direita Vanderly ao seu lado Cris
LEGADO – VÍDEO APRESENTADO AO
FINAL DO MÓDULO I
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APRESENTAÇÃO DE ATIVIDADE - MÓDULO II
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PROJETO COORDENADOR PEDAGÓGICO
Justificativa
O papel do
coordenador pedagógico é fundamental no ambiente escolar, pois visa otimizar a
formação continuada dos professores através de uma organização pontual de atribuições
e de elementos como:
·
O compromisso teórico-metodológico
·
O estabelecimento de um clima organizacional
propício ao desenvolvimento de um trabalho pedagógico que respeite as distintas
vozes que se apresentam no âmbito escolar,
·
Uma visão de literatura, de discussões e análise
de vivência no cotidiano da escola e
·
A valorização das contribuições de todos os
atores sociais, cujo sujeito facilitador, está materializado dentre outros, na
figura do coordenador pedagógico.
Concepção de ensino e da aprendizagem
A
literatura especializada tem mostrado as alternativas das concepções de ensino
e de aprendizagem que influenciam as decisões que os gestores educacionais
escolhem para desenvolver as suas práticas educacionais.
Acredito
nos princípios construtivista e sócio interacionista, pois entendo que o
indivíduo aprende e constrói conhecimentos, habilidades e competências, a
partir das interações entre o alunos e professores, num ambiente que propicie a realização do
letramento e da alfabetização.
Objetivos
·
Criar um contexto investigativo de formação
·
Analisar as necessidades formativas dos
professores
·
Analisar as pratica dos professores em sala de
aula
·
Atuar em trânsito entre o papel de professor e
de formador
·
Compreender os processos de aprendizagem do
adulto-professor
·
Fazer parte de um coletivo de formadores –
trabalho colaborativo
Ações a desencadear
Recorrer ao
princípio da homologia de processo, privilegiando a análise por meio de
resolução de problemas, intervindo e dando devolutivas que auxiliem o professor
em sua ação refletindo sobre ela, possibilitando assim, a construção reflexiva
da prática;
·
Diagnosticar as necessidades formativa do grupo de professores,
·
Investigar as concepções que orientam as práticas dos professores
·
Validar o processo de ensino e aprendizagem dos
professores
·
Acompanhar os horários de formação em serviço
(um terço) dando subsídios para o estudo e reflexão dos docentes
Avaliação
A avaliação
concebida enquanto problematização, questionamento e reflexão sobre a ação são
essenciais no processo educativo, ela deve ocorre de maneira processual,
prevalecendo sempre os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Instrumentos
·
Observação de semanários
·
Relatos de aulas
·
Gráficos bimestrais
·
Planejamento
·
HTPC
Considerações Finais
A
prática pedagógica requer que se pense de forma dialética e que se faça
educação para todos, ainda que, através de diferentes meios e em diferentes
espaços socais. À medida que esta sociedade se torna tão complexa, há que se
expandir a intencionalidade educativa para diversos outros contextos,
abrangendo diferentes tipos de formação necessária ao exercício pleno da
cidadania.
Assim,
o coordenador pedagógico deve conhecer
plenamente o seu espaço de trabalho, compartilhando ideias e conhecimentos,
construindo o seu papel na escola, tornando-se assim, a ligação fundamental,
traçando o seu caminho transformador, formador e articulador.
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PERFIL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
Não há docência sem discência.
Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural
“A reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência da relação Teoria/Prática, porque Ensinar é criar a possibilidade da produção do conhecimento ou da sua construção. “Quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado”. Não há docência sem discência. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.” - Paulo Freire
Ao escrever estas palavras, o autor sucinta como é importante compreender o processo de conhecer como ato de aprender e de criar, se inter-relacionam profundamente, eis um dos desafios do coordenador conhecer seu grupo e sua comunidade, esta é uma das práticas que o coordenador deve ter.
Entender que seremos criadores e criaturas, trabalhando dialogicamente com seres inacabados que somos acrescidos de uma herança cultural que deve ser preservada e resguardada, pois é instrumento de reflexão e crescimento social e profissional.
Paulo Freire trás em seu livro muitas reflexões acerca da identidade cultural e da postura política dos educadores, que recaem sobre nós gestores como um turbilhão, é necessário que o coordenador tenha sua concepção de ensino, porém que tenha acrescido como herança cultural todas as outras concepções que por sua vez permeiam o trabalho do professor. Pois apenas desta maneira terá instrumento para validar o trabalho do professor fazendo-o refletir sobre sua prática diária.
Mara Regina Tiburcio da Silva.
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PERFIL DO GRUPO – EMEF ”ARACY DE ABREU PESTANA”
BULA DE MEDICAMENTO
EDUCATOR, ORIS – PROFESSOR, EDUCADOR, PEDAGOGO.
INFORMAÇÕES AO
PACIENTE:
O professor só pode ensinar quando está disposto a aprender.
Esta é uma característica básica deste medicamento.
Professor é indicado para:
·
Crianças de 0 a 15 anos que frequentam o ensino
fundamental e/ou educação infantil
·
Aos pais que contribuem na formação de seus
filhos validando o trabalho do professor
·
Aos gestores que amorosamente contribuem em sua
formação e reflexão da prática dialeticamente
·
A outros que necessitem de uma aprendizagem que
a escola por si não ofereça, mas só este indivíduo iluminado poderá contribuir
para sua aprendizagem.
CONTRA INDICAÇÃO
Não há estudos que comprovem reações adversas ao uso do
medicamento.
COMPOSIÇÃO
Contém 35 profissionais.
21 de sala regular
3 modulares
3 adjuntos
1 grupo de apoio pedagógico
2 Atendimento educacional
especializado
2 inglês
1 Educação Física
3 artes
2 Tecnologia
A maioria dos
professores são graduados em Pedagogia, com exceção apenas dos especialistas
(fazer artístico e inglês) que possuem formação específica. Vale destacar que 90% dos profissionais
possuem pós graduação na área da educação.
A sustentação do trabalho deste grupo fundamenta-se na
concepção empirista da educação. Ainda acreditam na sistematização aditiva do
ensino ( sílaba+palavra+frase=texto). Cerca de 20% mesclam as concepções
(empirista e construtivista ). São criativos, críticos e participativos.
REAÇÕES
Qualquer medicamento pode apresentar efeitos inesperados ou
indesejáveis. EDUCATOR-ORIS em geral provoca reações como:
Aumento da curiosidade
Disciplina
Organização excessiva
Criatividade
Capacidade de resolver problemas
Autonomia.
POSOLOGIA
Uso contínuo sem contra indicações, abuse da quantidade.
Validade indeterminada.
Coordenador
Responsável:
Mara Regina Tiburcio da Silva